Monica Picavea participou da Conferencia Resilience 2017

RESILIENCE 2017

Monica Picavea, diretora da Oficina da Sustentabilidade, participou da Resilience 2017, na cidade de Estocolmo. A conferência ocorre a cada 3 anos, desde 2008, de discute a resiliencia como uma chave para a ciência baseadana  conservacão e regeneração da biosphere.

Este ano refletiu muito os progressos científicos feitos, e demonstram um future promissor para as pesquisas nesta direção.

O foco principal desta conferencia foram a Sustentabilidade Global, seus desafios e oportunidades que hoje em dia, influenciam fortemente a velocidade, escala e conectividade no Anthropoceno, ou seja neste nosso mundo, onde colocamos os seres humanos como o centro de tudo.

Para o Diretor do Stockolm Resilience Center, Carl Folke, O pensamento de resiliência tornou-se parte da prática, das políticas e dos negócios em todo o mundo, que vão desde o alívio da pobreza até os quadros políticos e estratégias de negócios para antecipar e responder às mudanças e à crise.

Não somente como uma estratégia de sobrevivência, mas de evoução. Folke usa como exemplo, que o pensamento de resiliência desempenhou um papel central na governança da Grande Barreira de Corais na Austrália e, em avaliações do futuro do Ártico.

A Global Resilience Partnership, convocada pela Fundação Rockefeller, USAID e Sida, Suécia, tem como objetivo ajudar milhões, na África e na Ásia, a construir futuros mais resilientes.

O pensamento de resiliência faz parte da administração de paisagens e paisagens diversas, desde gerentes de água e fazendeiros até municípios e planejadores urbanos (por exemplo, Andersson et al., 2014; Harrison et al., 2014; Lengnick, 2015; Sellberg et al., 2015; Walker & Salt, 2012).

Em colaboração com o movimento 100 CIDADES RESILIENTES, o foco tem sido a capacidade de indivíduos, comunidades, instituições, empresas e sistemas dentro de uma cidade para sobreviver, adaptar e desenvolver, independentemente do tipo de estresse crônico e choques agudos que experimentam.

No Movimento das Cidades de Transição, o pensamento de resiliência tem sido usado como princípio organizador pelas comunidades para desafiar o status quo e para projetar e moldar futuros alternativos (Brown, 2014). Novas colaborações para a construção de resiliência surgiram, como a aliança global de resiliência de inundações iniciada por uma companhia de seguros, ou a Iniciativa de Ação de Resiliência de várias empresas multinacionais (Kupers, 2014), focada em ações práticas para lidar com tempos turbulentos nos contextos da alimentação, da água energia e clima e para fortalecer a capacidade de adaptação de suas próprias operações nas comunidades com as quais eles interagem e dependem.

Em 2008, o World Resources Institute publicou, com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e o Banco Mundial, o relatório “Roots of Resilience: Growing the Wealth of the Poor”. Painel de Nível sobre Sustentabilidade Global produzido para o evento Rio + 20 em 2012, o relatório “Resilient People, Resilient Planet: A Future Worth Choosing”. O relatório Global Risks 2013 do Fórum Econômico Mundial enfocou a resiliência e o “Dynamism Resiliente” foi o tema de reunião anual do Fórum de 2013. Estes refletem, mais alguns exemplos. Portanto podemosobservar que ao longo dos anos, cada vez mais a resiliência tem sido amplamente difundida.

Segundo Monica Picavea, que participou do evento, observou-se ainda, uma enorme necessidade entre conectar a academia e a prática, fazendo com que ambas estejam no mesmo movimento de evolução e aumentando exponencialmente sua ação, já que tempo é algo que não temos para enfrentar os desafios que estamos atualmente encarando.

Mais 1000 pessoas, de todos os países do mundo estavam presentes neste evento.

Maiores informações sobre como foi o evento, você consegie no site:

www.resilience2017.org